Sagrados segredos segregam o simbólico
Doravante perpetuam-se as mesmas dúvidas
Inconsistentes inconstantes presentes
Seqüência freqüência demência anuência
Descabido inconcebível celebrado o pacto
Nada mais resta parto despistando o auto rapto
Simplesmente permito e o porto me abraça me abarca
Alastrando a insólita descontinuada efervescência
Vivo evoluo experimento ausento minha própria essência
Solucionando esbaforidos princípios finalizados calo
Torrentes espargem boas novas auspícios
Doces inaudíveis “eus” sussurrantes ao luar meu lugar
Irracionalizando meu ato atenuante símbolo desatado
Atino o desconhecido antigo usual despistar
Afasto-me. Basto. Bastões de ourivesaria. Bato.
Abre-se a porta estratégias do tudo que não queria
Rumores sentenciam à antítese da sintonia
Calada a sinfonia retomada a monotonia
Sigo moderadamente alegre allegro moderato
Viver seguir desistir resistir vias de um mesmo ato
Renata Rothstein
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMaravilhosa aula de ritmo, de cor, de progressividade e de imagética!
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